"Como Paulo Freire afirma, ensinar e aprender devem ser vistas como duas entidades separadas, embora fortemente ligadas. Há atitudes e processos ligados ao ensinar, mas há também atitudes e processos ligados ao aprender. Hoje em dia este é um conceito cada vez mais aceito. No entanto, o entendimento da aprendizagem enquanto domínio separado, embora interdependente, é relativamente recente.
Historicamente, o binômio ensino-aprendizagem inicia-se e mantem-se durante longo tempo com marcante preponderância do seu primeiro termo. Ë nova a idéia de que a aprendizagem não é um mero produto do processo de ensino."
No link abaixo você encontra textos para serem trabalhados em sala de aula.
https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/do-ensino-a-aprendizagem
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O objetivo é ser uma fonte de informação,atualização,dicas,ponto de partida para consultas, reflexões, comentários, colaborações, histórias e causos que giram em torno do ensino, da aprendizagem, de toda a sua dinâmica e de fatos correlatos que influenciam todo este processo de alguma forma.
sábado, 24 de outubro de 2015
Do ensino a aprendizagem
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Você sabe o que é personalização do ensino?
"Se fôssemos tentar descrever uma sala de aula de ensino fundamental típica no Brasil, ela seria em uma escola pública e urbana, com aulas por 4,5 horas por dia e teria por volta de 25 alunos em cada classe.
Se a turma fosse de quinto ano, duas ou três dessas crianças seriam daquelas que sabem tudo de matemática e que pedem novos desafios porque já estão lá na frente enquanto os colegas ainda estão absorvendo os conceitos mais básicos. Oito ou nove delas, por outro lado, estariam entre as que têm tanta dificuldade que precisam de uma atenção especial; neste grupo, é provável que ao menos uma tivesse algum déficit de aprendizagem mais sério. Os 18 ou 19 restantes comporiam um grupo com conhecimentos de um nível que oscila entre o mínimo necessário e o adequado."
Leia mais sobre o assunto acessando:
Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias
José Manuel Moran
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância
Autor do livro: A educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.
Texto publicado nos anais do 12º Endipe – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, in ROMANOWSKI, Joana Paulin et al (Orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: Diversidade, mídias e tecnologias na educação. vol 2, Curitiba, Champagnat, 2004, páginas 245-253
"A Internet e as novas tecnologias estão trazendo novos desafios pedagógicos para as universidades e escolas. Os professores, em qualquer curso presencial, precisam aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora. O primeiro espaço é o de uma nova sala de aula melhor equipada e com atividades diferentes. Em alguns momentos o professor leva seus alunos ao laboratório conectado à Internet para desenvolver atividades de pesquisa e de domínio das tecnologias (segundo espaço). Estas atividades se ampliam a distância, nos ambientes virtuais de aprendizagem conectados à Internet, o que permite diminuir o número de aulas e continuar aprendendo juntos a distância (terceiro espaço). Os cursos precisam prever espaços e tempos de contato com a realidade, de experimentação e de inserção em ambientes profissionais e informais em todas as matérias e ao longo de todos os anos (quarto espaço). Uma das tarefas mais importantes das universidades, escolas e secretarias de educação hoje é planejar e flexibilizar, no currículo de cada curso, o tempo de presença física em sala de aula e o tempo de aprendizagem virtual e como integrar de forma criativa e inovadora esses espaços e tempos."
Aprofunde seus conhecimentos sobre o assunto em:
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Concepção de ensino-aprendizagem
"A partir da concepção de mundo e de homem, que tem como uma de suas características a transformação constante, a Comunitária sempre buscou ressignificar a sua concepção de ensino e aprendizagem, alinhada às necessidades de uma educação atualizada.
A educação, inclusive a educação escolar, acontece num contexto histórico-social - que inclui elementos culturais, políticos, econômicos e tecnológicos. Quando esse contexto se altera, é inevitável que a escola se altere também, sem perder de vista seus princípios fundadores que permanecem e são a essência, o sentido de educação para esta Escola.
Coerente com as concepções de mundo e de homem a Escola Comunitária desenvolve a sua proposta pedagógica embasada na concepção sociointeracionista e construtivista do conhecimento.
Nessa concepção, tanto os indivíduos como os grupos de indivíduos constroem ideias sobre o significado e o funcionamento do mundo. A forma pela qual os indivíduos dão sentido ao mundo varia amplamente e os pontos de vista individuais e coletivos mudam com o tempo."
Leia mais em:
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Austrália criou base curricular objetiva, concisa e incluindo material com exemplos reais
"Em passagem pelo Brasil para a Reunião da ABAVE (Associação Brasileura de Avaliação Educacional), Barry McGaw, presidente do conselho da ACARA (Australian Curriculum Assessment and Reporting Authority) – entidade australiana responsável pelo desenvolvimento e implementação do currículo nacional –, explicou que o objetivo é promover a equidade e a qualidade educacional independentemente de fatores como origem social. “A demografia não deve determinar o destino. Um dos caminhos para reduzir o elo entre condição social e performance escolar é desenvolver um currículo nacional que se destina a elevar as expectativas de todos os alunos.”"
Veja mais em:
http://porvir.org/curriculo-australiano-preve-de-ciencias-criatividade/
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Professores estão preparados para o processo de inclusão?
"Pedagoga, com doutorado em educação, Maria Tereza Eglér Mantoan é professora da Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (Unicamp). Sua dedicação, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, está voltada ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. Tem 17 livros publicados.
Ela exerce, desde 2007, a função de coordenadora pedagógica do curso de especialização para formação de professores de atendimento educacional especializado, promovido pela Secretaria de Educação Especial do MEC em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFCE)."
Saiba mais sobre o assunto em:
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Materiais para educação musical
"A publicação desta semana tem como objetivo compartilhar com nossos leitores alguns recursos que podem ser úteis em atividades de musicalização. Segue abaixo as sugestões: #1 – Para o estudo da flauta-doce encontramos o website Fingerings. A página disponibiliza diversas tabelas com os mais variados tipos de dedilhados para flauta-doce. Além dos dedilhados é possível encontrar também sugestões técnicas para execução […]"
Veja este e outros artigos sobre Educação Musical acessando:
http://educamusical.org/
Veja este e outros artigos sobre Educação Musical acessando:
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CHARGE NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
"Contemplar a charge nas aulas de língua portuguesa é importante para mostrar aos alunos a relevância social desse interessante gênero textual.
Professor, abordar o gênero textual charge nas aulas de língua portuguesa é fundamental para a construção do pensamento crítico de seus alunos. As charges são poderosos veículos de comunicação, constituindo um gênero que alia a força das palavras a imagens e muito bom humor. A sátira é a principal característica do gênero charge. "
Veja mais sobre o assunto e dicas desta estratégia de ensino em:
http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/charge-nas-aulas-lingua-portuguesa.htm
Professor, abordar o gênero textual charge nas aulas de língua portuguesa é fundamental para a construção do pensamento crítico de seus alunos. As charges são poderosos veículos de comunicação, constituindo um gênero que alia a força das palavras a imagens e muito bom humor. A sátira é a principal característica do gênero charge. "
Veja mais sobre o assunto e dicas desta estratégia de ensino em:
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INCLUSÃO SOCIAL: PROFESSORES PREPARADOS OU NÃO?
ELIZÂNGELA DE SOUZA OLIVEIRA
TALITA PEPES DA SILVA
MEYRECLER AGLAIR DE OLIVEIRA PADILHA
RAPHAELA DA SILVA BOMFIM
Graduandas do curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Acre – Campus Floresta.
"A constituição Federal garante aos portadores de necessidades especiais o direito à educação de qualidade no ensino regular em instituições públicas de ensino. Entretanto, não há como incluir crianças com necessidades educativas especiais no ensino regular sem apoio especializado que ofereça aos professores orientação e assistência. O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a preparação dos professores para receber em sala de aula os alunos com necessidades educativas especiais. A pesquisa foi realizada em duas escolas públicas, sendo uma de ensino fundamental e outra de ensino médio, ambas da rede estadual de ensino da cidade de Cruzeiro do Sul – Acre. A coleta de dados foi feita através de questionários aplicados aos professores que se encaixavam no perfil de amostra da pesquisa. Participaram desta pesquisa 20 professores, sendo 10 que lecionavam no ensino médio e 10 lecionavam no ensino fundamental. Os resultados mostram que alguns professores ainda estão despreparados para lidar com a educação inclusiva.
Palavras-chave: Educação, Inclusão, Professores."
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Escolarização e Educação
ao seu limite, e pais que pensam que o culpado é a
escola, esses sãos apenas algumas das importâncias
dadas ao cenário estudantil no Brasil. Ai entra a
grande questão da vez, a diferença entre
escolarização e educação, detalhando qual é o
verdadeiro papel da escola na formação
e socialização da criança."
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A escola passou a ser vista como um espaço de salvação
Leia Mais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,cortella-a-escola-passou-a-ser-vista-como-um-espaco-de-salvacao,1168058
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O filósofo, educador e professor Mário Sergio Cortella alerta que as famílias estão confundindo escolarização com educação.
Para ele, pais devem retomar seu papel.
Leia o artigo na íntegra acessando:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,cortella-a-escola-passou-a-ser-vista-como-um-espaco-de-salvacao,1168058
Fonte da imagem:
https://usinadeolhares.wordpress.com/2012/06/
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O filósofo, educador e professor Mário Sergio Cortella alerta que as famílias estão confundindo escolarização com educação.
Para ele, pais devem retomar seu papel.
Leia o artigo na íntegra acessando:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,cortella-a-escola-passou-a-ser-vista-como-um-espaco-de-salvacao,1168058
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https://usinadeolhares.wordpress.com/2012/06/
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45 sugestões para melhorar a educação no Brasil
"Alunos vão para escola e não aprendem, o governo gasta bilhões e a educação no Brasil não decola. Veja 45 sugestões para mudar esta realidade no país."
Leia mais em:
http://canaldoensino.com.br/blog/45-sugestoes-para-melhorar-a-educacao-no-brasil
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http://www.imagens.usp.br/?attachment_id=6198
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JOGOS DE BIOLOGIA PARA IMPRIMIR
BRIÓFITAS, PTERIDÓFITAS E ORGANELAS.
No link abaixo veja esta e outras sugestões para dar um up em suas aulas de biologia.
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JOGO DAS ERVILHAS – ATIVIDADE PRÁTICA DE GENÉTICA
"Produzido pelos alunos do Curso de Ciências Biológicas- UNEC (Créditos no arquivo: como jogar). Também reproduzi e estou levando como sugestão para trabalhar o descritor D46. Muito legal de jogar, e barato de confeccionar. Fiquei tão empolgada que deu vontade de comprar um globinho e colar os genótipos nas bolinhas…."
Veja no link abaixo cartelas-primeira-lei-de-mendel, cartelas-segunda-lei-de-mendel e como jogar:
https://jucienebertoldo.wordpress.com/2015/08/25/jogo-das-ervilhas-atividade-pratica-de-genetica-d-46/
Veja no link abaixo cartelas-primeira-lei-de-mendel, cartelas-segunda-lei-de-mendel e como jogar:
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Avaliação Educacional: Conceituação e Definições
"A avaliação educacional, como atividade científica, somente surge na década de 1940, com os trabalhos de Ralph W. Tyler, e desenvolve-se no período de 1960, graças, sobretudo, às contribuições de Lee J. Cronbach, Michael Scriven e Robert E. Stake, entre outros. As várias posições teóricas desses autores, sobre prioridades em avaliação educacional, concorrem para a formulação de diferentes definições desse campo.
A definição mais divulgada de avaliação é a que identifica esta última com o processo de medida. A disseminação dessa concepção resultou, em parte, da divulgação, nos meios profissionais, de obras de cientistas com formação básica no campo da psicometria, como, por exemplo, Robert L. Thornidike e Robert L. Ebel. O estudo das diferenças individuais, por sua vez, concorreu para gerar a crença, bastante difundida, aliás, de que avaliar em educação é medir os resultados do rendimento escolar. Assim, avaliação e medida do rendimento são frequentemente usadas como expressões intercamibiáveis, e refletem imprecisões no emprego das palavras medir e avaliar."
A definição mais divulgada de avaliação é a que identifica esta última com o processo de medida. A disseminação dessa concepção resultou, em parte, da divulgação, nos meios profissionais, de obras de cientistas com formação básica no campo da psicometria, como, por exemplo, Robert L. Thornidike e Robert L. Ebel. O estudo das diferenças individuais, por sua vez, concorreu para gerar a crença, bastante difundida, aliás, de que avaliar em educação é medir os resultados do rendimento escolar. Assim, avaliação e medida do rendimento são frequentemente usadas como expressões intercamibiáveis, e refletem imprecisões no emprego das palavras medir e avaliar."
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A revolução na educação passa pelo conhecimento do próprio ser humano
por Leonardo Vieira
Filósofo francês defendeu a integração disciplinar em uma das mais esperadas palestras do seminário Educação 360.
“As escolas de hoje não ensinam sobre a diversidade do ser humano”. Com essas palavras, o filósofo e antropólogo francês Edgar Morin abriu uma das mais concorridas palestras do Encontro Internacional Educação 360, evento promovido pelos jornais O GLOBO e “Extra”, em parceria com Sesc, Prefeitura do Rio, Fundação Getúlio Vargas e apoio do Canal Futura.
As cerca de 600 pessoas que lotaram o auditório na Escola Sesc de Ensino Médio, em Jacarepaguá, ouviram as críticas de Morin ao atual modelo de ensino no mundo, que segundo ele, se especializou em fornecer conhecimentos fragmentados. De acordo com o pensador, a escola não atende mais às necessidades vitais do cidadão, que passariam por um aprendizado integrado e observando todos os aspectos da realidade humana.
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