ESTE BLOG É NOSSO



Este blog tem como marco referencial a Educação.
O objetivo é ser uma fonte de informação,atualização,dicas,ponto de partida para consultas, reflexões, comentários, colaborações, histórias e causos que giram em torno do ensino, da aprendizagem, de toda a sua dinâmica e de fatos correlatos que influenciam todo este processo de alguma forma.


domingo, 30 de outubro de 2011

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Mundo reciclável

Link para álbum de fotos da atividade do Colégio Estadual Prof. Nicolau Chiavaro Neto.

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - Mundo reciclável


     Sábado,20 de outubro fui a uma escola relembrar meus tempos de professor. Curti muito  a atividade final do Projeto de Educação Ambiental - Mundo Reciclável da Escola Estadual Prof. Nicolau Chiavaro Neto,de Gravataí,RS.
     A gurizada estava empolgada e mais uma vez eu comprovei que o aluno(a) estimulado(a) descobre que pode superar a si mesmo e mostra produções incríveis.
Vamos curtir algumas fotos e os trabalhos de alguns grupos.



Alunos relatam experiências e trocam conhecimentos adquiridos entre si.





Nestes momentos há uma produtiva integração entre alunos,professores e comunidade escolar.
O processo de socialização é muito positivo.






A criatividade dos alunos é impressionante.
Abaixo sofá,banquetas e almofadas feitas com material reciclável (garrafas plásticas).


Cortinas e poltronas feitas com material reciclável.



Brinquedos não estavam ausentes nas produções dos alunos.



A vida deve ser reciclada e preservada.


Produtos de limpeza também feitos com material reciclável.
Tudo pode ser aproveitado mantendo o ambiente equilibrado e sustentável.


Produção de energia sem agredir o ambiente natural: a energia eólica.



Vamos brincar construindo os próprios brinquedos ? 
Brincando e aprendendo.



Produzindo enfeites e adornos para casa com material reciclável.


 Material reciclável transformando-se em bonitos presentes e podendo
resultar em lucratividade para quem aprende a utilizá-los.


 Professores no final da atividade curtem com alunos o material produzido.






Professores e comunidade recebem lembranças da atividade e comentam as interessantes produções dos alunos.
Na mão do professor um cofre feito com garras plásticas.



Comemoração de uma atividade que teve sucesso.


"Tia Sema " meiga,atenciosa e educada chama a atenção de quem chega a Escola e é recebido por ela.
Os alunos a estimam muito e não há quem não a obedeça.
Conhece a todos e tem sempre uma palavra de carinho ou de orientação para a vida.
"Tia Sema " continue cuidando dos alunos desta escola e parabéns pelo teu profissionalismo.


sábado, 15 de outubro de 2011

Oração do Professor



Oração do Professor 


Obrigado, Senhor, por atribuir-me a missão de ensinar
e por fazer de mim um professor no mundo da educação.

Eu te agradeço pelo compromisso de formar tantas pessoas e te ofereço todos os meus dons.

São grandes os desafios de cada dia, mas é gratificante ver os objetivos alcançados, na graça de servir, colaborar e ampliar os horizontes do conhecimento.

Quero celebrar as minhas conquistas exaltando também
o sofrimento que me fez crescer e evoluir.

Quero renovar cada dia a coragem de sempre recomeçar.

Senhor!
Inspira-me na minha vocação de mestre e comunicador para melhor poder servir.

Abençoa todos os que se empenham neste trabalho iluminando-lhes o caminho .

Obrigado, meu Deus,
pelo dom da vida e por fazer de mim um educador hoje e sempre.

Amém!

Comemorar o quê ?

15 de Outubro -DIA DO PROFESSOR

Inclusão? Quem inclui quem?





Maria Dolores Fortes Alves
Doutoranda (CNPq) 
Mestre em Educação pela PUC/SP 
Mestre em Psicopedagogia-UNISA 


Fonte da imagem:

Dicas Literárias





Fonte da imagem:

Por dentro das questões do Enem

Fique por dentro das Provas do Enem.

Acesse:

http://www.terra.com.br/noticias/educacao/infograficos/questoes-enem/

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Material para atividades em séries inciais.

Temas e Tópicos para Crianças.



Geografia e cultura para crianças


As apresentações em formato PowerPoint livres Para Crianças



Educação Especial no Brasil



Educação Especial no Brasil: fatos, desafios e realizações
Marta Gil e  Liliane Garcez


Fonte de imagem:

Paulo freire


“Ninguém educa ninguém; ninguém se educa sozinho os homens se educam em comunhão”.
Paulo Freire

Fonte da imagem:
http://educador.brasilescola.com/orientacoes/

domingo, 2 de outubro de 2011

Síndrome do membro fantasma


Pessoas que perderam algum membro de seu corpo sentem o membro fantasma. Trata-se de sensações de dor no local onde o membro perdido se encontrava. Tais sensações ocorrem porque o cérebro detecta estímulos sensoriais por meio de seus neurônios distribuídos por todo o organismo. Estes, por sua vez, provocam atividades elétricas contínuas determinando ao cérebro as partes do corpo. Dessa forma, mesmo perdendo algum membro do corpo, os neurônios continuam a transmitir tais atividades elétricas. 
Alguns estudiosos afirmam que a síndrome do membro fantasma refere-se à dor neuropática, ou seja, dor sem causa aparente provocada pelo mau funcionamento do sistema nervoso. A dor sentida normalmente é intensa e tende a se intensificar com o decorrer do tempo. 
Há inúmeras controvérsias a respeito dos mecanismos neurofisiológicos que induzem tal fenômeno, porém a explicação mais aceita é de Pattrick Wall, neurocientista britânico que diz existirem alterações provocadas pela cicatriz nas fibras nervosas no coto do membro amputado e, ainda, a falta de estímulos periféricos seriam as causas do fenômeno. Não há nenhum tipo de tratamento para o fenômeno, pois não se sabe com precisão as suas causas. Conclui-se apenas que a síndrome do membro fantasma é baseada em fatores fisiológicos e psíquicos. 
Existem ainda outras situações em que a síndrome do membro fantasma se manifesta em indivíduos, como lesões no plexo braquial (conjunto de nervos que se originam na medula espinhal), tetraplegia, retirada da mama, apêndice fantasma entre outras.

Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola


AS NOTAS MUSICAIS – Suas origens.


Desde muito tempo, as diferentes civilizações não só vivenciam a experiência musical como também elaboram métodos e teorias capazes de padronizar um modo de se compor e pensar o universo musical. Na Grécia Antiga, já observamos formas de registro e concepção das peças musicais através de sistemas que empregavam as letras do alfabeto grego. Ao longo do tempo, várias foram as tentativas de sistematização interessadas em formular um modo de se representar e divulgar as peças musicais.
Na Idade Média, a questão da música foi assumindo uma importância muito grande entre os clérigos daquela época. Por um lado, essa importância deve ser entendida porque os monges tinham tempo e oportunidade de conhecer todo o saber musical oriundo da civilização clássica através das bibliotecas dos mosteiros. Por outro lado, também pode ser entendida porque o uso da música foi assumindo grande importância na realização das liturgias que povoavam as manifestações religiosas da própria instituição.
Foi nesse contexto que um monge beneditino francês chamado Guido de Arezzo, nascido nos fins do século X, organizou o sistema de notação musical conhecido até os dias de hoje. Nos seus estudos, acabou percebendo que a construção de uma escala musical simplificada poderia facilitar o aprendizado dos alunos e, ao mesmo tempo, diminuir os erros de interpretação de uma peça musical. Contudo, de que modo ele criaria essa tal escala?
Para resolver essa questão, o monge Guido aproveitou de um hino cantado em louvor a São João Batista. Em suas estrofes eram cantados os seguintes versos em latim: “Ut quant laxis / Resonare fibris / Mira gestorum / Famuli tuorum / Solve polluti / Labii reatum / Sancte Iohannes”. Traduzindo para nossa língua, a canção faz a seguinte homenagem ao santo católico: “Para que teus servos / Possam, das entranhas / Flautas ressoar / Teus feitos admiráveis / Absolve o pecado / Desses lábios impuros / Ó São João”. Mas qual a relação da música com as notas musicais hoje conhecidas?
Observando as iniciais de cada um dos versos dispostos na versão em latim, o monge criou a grande maioria das notas musicais. Inicialmente, as notas musicais ficaram convencionadas como “ut”, “ré”, “mi”, “fá”, “sol”, “lá” e “si”. O “si” foi obtido da junção das inicias de “Sancte Iohannes”, o homenageado da canção que inspirou Guido de Arezzo. Já o “dó” foi somente adotado no século XVII, quando uma revisão do sistema concebido originalmente acabou sendo convencionada.
Por Rainer Sousa
Mestre em História da Música
Equipe Brasil Escola