""Esse menino vive no mundo da lua."
"Essa menina não come nada."
"Ele têm o gênio do avô!"
"Na nossa família ninguém é muito bom em matemática."
Quantas vezes, sem pensar, você já disse frases como essas, diretamente ao seu filho ou conversando com alguém a respeito dele? E quantas delas o influenciaram de fato, colando-se a ele como uma segunda pele, que por momentos fica difícil de tirar? "A gente não se percebe sozinho, não constrói a nossa identidade sozinho. É no relacionamento e no embate com o outro que cada um vai formando uma ideia de si mesmo", diz a psicóloga Adriana Haasz de Moura Gaunszer, do Núcleo Criação, em São Paulo. Justamente por isso, é importante prestar muita atenção nas frases que falamos ou nos "carimbos" que - por vezes sem querer ou sem muita consciência -, vamos atribuindo ao outro."
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