"A atividade científica, por natureza, funciona em rede. É por meio dessa comunicação que o conhecimento flui e cresce. E na escola? Como fica o uso das redes sociais? Parece que a resistência da área educacional às redes sociais está no fato de não haver um comando centralizado nem poder e por ser descentralizadas e não hierárquicas. Estará esse entrave ligado somente aos professores? Participaram deste trabalho 50 professores de 46 escolas (públicas e privadas) de 17 municípios do Estado do Rio de Janeiro em 2013. Os professores responderam a um questionário sobre uso de redes sociais na escola. Os dados sugerem que grande parte das escolas ainda não permite o uso de redes sociais, já que 48% dos professores declararam que é proibido o uso das redes sociais em suas escolas, tanto por professores quanto por alunos. Algumas escolas proíbem o uso das redes sociais para os alunos (32%) e somente 20% permitem o uso das redes sociais para professores e alunos. Se a escola e a universidade perceberem que também são responsáveis pela conexão de todos os nós da rede social que as compõe, perceberão que a não conexão dos elos interfere em toda a rede de alguma forma, dificultando o fluxo de informações entre o universo científico e escolar."
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