No link abaixo leia o trabalho realizado pela professora Maria Teresa Eglér
Mantoan da Universidade Estadual
de Campinas / Unicamp.Laboratório de Estudos e
Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência - LEPED/ FE/
Unicamp.
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ESTE BLOG É NOSSO
O objetivo é ser uma fonte de informação,atualização,dicas,ponto de partida para consultas, reflexões, comentários, colaborações, histórias e causos que giram em torno do ensino, da aprendizagem, de toda a sua dinâmica e de fatos correlatos que influenciam todo este processo de alguma forma.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Pequenas questões de Filosofia da Matemática
"Em algumas secções da Página surgem pequenas questões sob a forma de
votação. São apresentadas de uma forma suave e rápida, mas que pode
suscitar alguma reflexão. São questões do domínio metafísico e não
propriamente matemáticas."
Curta o assunto em:
http://mat.absolutamente.net/c_filos.php
Curta o assunto em:
http://mat.absolutamente.net/c_filos.php
ARTIGO: Uma Análise do Pensamento de Foucault
Esse artigo permite ao leitor ter uma
visão panorâmica do pensamento de Foucault fazendo um paralelo entre a
Filosofia Antiga e Moderna até chegar ao pensamento contemporâneo de Foucault.
Pretendo mostrar porque Foucault critica a forma como os Antigos e Modernos
fundamentavam suas teorias filosóficas. Como a Filosofia se transformou de
teorias, que partem de dogmas, a teoria que considera como princípio de todo
conhecimento as próprias manifestações do indivíduo. Para os primeiros o
conhecimento é garantido por um ser transcendente ao mundo sensível, passível
de ser conhecido somente por iluminação (Teoria da Iluminação de Santo
Agostinho). Já a moderna parte da ideia de que está na natureza humana o
princípio do conhecimento. E principalmente mostrar que a Filosofia evoluiu
através dessas teorias até chegar na visão crítica da filosofia contemporânea
de Foucault.
Leia mais em :
http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/artigo-uma-analise-do-pensamento-de-foucault/?goback=.gde_3937239_member_126521858
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Diferentes, porém equivalentes.
Se
pararmos para refletir sobre o currículo escolar vigente em nossas escolas
estaduais chegaremos à conclusão de que as mudanças ocorridas (e ao longo do
tempo foram em número razoável) apenas maquiaram uma tradição enraizada em
nossa sociedade: modelos prontos! Modelos prontos de “homem” e de “mulher”. Mesmo
com toda a evolução e a luta feminina na conquista de níveis igualitários com o
homem são programas culturalmente tradicionais. E não só se constituem em
programas fechadas,como a atuação do professor, com exceções, são enquadradas
dentro de uma linha metodológica pedagogicamente tradicional. As ações vem de
gabinetes que traçam normas, métodos e meios distantes de uma realidade
gritante.
Grande
número de educadores e instituições escolares se debatem entre o que deve ser e
o que é. Conseguem com muito esforço desenvolver uma programação escolar criativa
e produtiva para o aluno. Conseguem quebrar esta conspiração maléfica da
imposição programática, mesmo que o discurso seja a autonomia escolar. Forma-se
um espaço silencioso, entre quatro paredes de uma sala de aula ou na mais
otimista realidade, entre os muros da escola brilhantes trabalhos realizados na
parceria entre aluno e professor. O incentivo a resultados positivos permeiam
discursos de interesse outros e caem logo em seguida na lembrança dos
partícipes das atividades.
Com
todos os avanços no processo educacional muito ainda temos que evoluir. Muitas
vezes, em plena sala de aula descrevendo aos alunos os processos de divisão
celular, dei-me conta da avidez com que alguns alunos absorviam o conteúdo. Em
contra partida olhares sem rumo e expressões de certa angustia apareciam no
rosto de outro grupo. Questionava se aquele conteúdo estaria sendo necessário
ou alteraria alguma coisa para este último grupo.Vinha então, como constatação,
o gesto de um aluno acenando a mão e questionando por que sua irmã não poderia
ter filhos. As razões eram postas e solicitava uma consulta bibliográfica sobre
o assunto. Na aula seguinte o volume de informações era razoável e os
questionamentos e debates muitas vezes eram acirrados. O resultado era
positivo. Havia entendimento dos processos de divisão celular, métodos
contraceptivos e infertilidade. E assim ocorria inúmeras vezes, onde o bendito
conteúdo programático tinha que ser deixado de lado.
Diferentes,
porém equivalentes. Estarei dizendo o óbvio, mas esta é a verdade sobre a
condição dos alunos que formam uma turma, quando convivem dentro e fora dos
limites da escola. É para estas diferenças ou diversidades que se equivalem a
formação de um caminho de uma escola mais dinâmica. Ela deve possuir uma ação
pedagógica não excludente, integradora e respeitando as diferenças, motivando
as equivalências chegando desta forma a uma escolarização e educação completa e
interativa. Nosso mundo globalizado é formado por sociedades plurais ( os
grupos,as tribos, os sem, os portadores e por aí vai ) e a escola não pode se abster de toda a sorte
de influências destes grupos. A sociedade é facetada. A escola não pode negar
isto e nem fugir deste quadro. Ela tem que se preparar para assegurar a
escolarização,a educação e a cultura destas camadas de diferentes.Lembrando que
são diferentes mas equivalentes.
Com muita dificuldade as barreiras
ou tradições viciadas que determinam à evolução destes “diferentes” estão
caindo por terra. Muito pelo esforço quase individual e de grupos obstinados de
educadores que se dedicam a esta luta. No meu caminho de educador encontrei
muitos parceiros de luta que sacrificavam horas de descanso e convívio social
para construir uma educação integradora. O sistema educacional (aí se coloca os
governos, legisladores e a sociedade como um todo ) têm que entender e agir
para que as funções, oportunidades e os
avanços na educação são oferecidos de modo genérico. Agem como um médico que
receita o mesmo medicamento a todos os seus pacientes sem considerar seu
histórico familiar, sintomas e diagnóstico. A origem das causas e as
conseqüências delas são tratadas da mesma forma como se houvesse apenas um tipo
de doença no mundo.
Neste
ambiente genérico surgem as gangs, os grupos, as tribos que inicialmente falamos.
E ali tentam conviver. Os atritos surgem ou por suas limitações ou
potencialidades. Eles têm origem na diferença de nível cultural, social e
econômica. Isto não é novidade nenhuma. O ponto gerador desta violência é o cerceamento
de sua liberdade, da criatividade e ao direito de ser um indivíduo como
qualquer outro e respeitado em suas diferenças. Organizam-se assim, então, para
assegurarem um lugar na sociedade custe o que custar. São seguidores da teoria
da atitude contrária e negam-se a participar de estratégias pré-estabelecidas
(lembram do médico e seu remédio genérico). Já tive a experiência de conhecer
um aluno rotulado de aproveitamento péssimo esculpir uma canoa conduzida por um
índio, com cocar e tudo mais, usando uma simples barra de giz e um clips. Convidado
para participar de uma atividade cultural na escola, fazendo parte de uma
equipe surpreendeu a todos com sua obra de arte. Questionado por seu talento e
por que nunca mostrou esta capacidade aos colegas e professores respondeu que
exatamente por nunca havia tido uma
oportunidade até então.
E
a coitada da nossa escola com todas as carências que possui e a desvalorização
da profissão de educador tornam-se prisioneiros desta pluralidade de indivíduos
que forma a comunidade escolar (todos os envolvidos no processo educacional
daquele estabelecimento de ensino). Pior é quando colocam a nossa frente (
prisioneiros da padronização) um novo conteúdo programático padrão, com
conteúdos e atividades padrão, com um procedimento de avaliação padrão e
considerando resultados satisfatórios entre o bom e ótimo. Já assisti e
participei de verdadeiros embates sobre avaliação, seus instrumentos e
procedimentos. Mais ainda, quando o assunto girava em torno da média. Longas
horas levava uma discussão se uma média ideal seria cinqüenta ou sessenta.
Debates teóricos e muitas vezes infindáveis. E as diferenças sempre esquecidas.
Não importa, e trabalhei em escolas com processos de avaliações completamente
diferentes, se vamos optar um ou outro resultado médio. O que torna a avaliação
próxima do ideal é o caminho de qualidade escolhido para expressar quantidade. Os
instrumentos e procedimentos de avaliação são extremamente significativos. O
cinqüenta de um aluno pode significar o 100 de outro aluno na disciplina de
biologia, por exemplo. Aquela nota alcançada significa, diante de suas
potencialidades, seu máximo. Ele é mediano para o genérico, mas atingiu seu
máximo diante de suas dificuldades. Por isto, conhecer as diferenças dentro de
uma sala de aula é vital. E o conselho de classe é uma das ferramentas mais
importantes do processo de avaliação. A ficha do aluno não deve servir apenas para
anotar dados cadastrais. A supervisão pedagógica aliada ao grupo de professores
deve dar registro quase que diário a todas as manifestações significativas de
seus alunos. Em conselho servirão para determinar observações de melhoria e, principalmente,
de motivação para seus alunos.
Todos
sabem óbvio, que o ser humano do início do século passado não é nem parecido
com o de hoje e não será daqui vinte anos. Quando se trata de educação e
cultura há uma boa distância entre eles.Valores,conceitos,tecnologia são
totalmente diferentes de ontem e se transformarão em passos largos daqui para
frente. E o processo educativo e de escolarização estão preparados para
acompanhar esta transformação ? Quando os gestores estatais do processo
educacional vão realmente alavancar condições necessárias, reais e contínuas
para a formação de indivíduos que consigam caminhar por suas próprias pernas. Independentes
de muletas estatais que só colaboram para o retrocesso e a inércia dos nossos jovens.
A
Biologia estabelece que geneticamente não haja um indivíduo igual (idêntico) ao
outro. Isto está escrito no código genético. Ele demonstra que intrinsecamente
que há uma variabilidade da espécie. É a natureza nos dizendo que mesmo
irmãos,mesmo originados da mesma bagagem genética de seus pais são diferentes. Gêmeos
idênticos, geneticamente iguais, por influencia do ambiente onde crescem e se
desenvolvem de tal forma e jeito se diversificam nas suas atitudes físicas e
mentais. Definitivamente não há dois indivíduos que vão responder a situações
problemas da mesma forma. Duas zebras não são iguais. As listras não seguem um
padrão e servem de impressão digital para diferenciação fazendo-as seres
individuais. Inevitavelmente somos diferentes dentro da mesma espécie. E querem
nos tratar como iguais e padronizam a forma de aprendizagem, a forma de
escolarização e educação.
Nossa
ação pedagógica não pode ignorar todos estes fatos. Há que encontrar meios de
quebrar com estes paradigmas, métodos e formas de abordagem do educando da
atual estrutura escolar que serve-se de currículos padronizados. Já trabalhei
com conteúdos programáticos que vinham em fascículos através da mantenedora do
sistema educacional. As provas chegavam as escolas lacradas e eram aplicadas
com intuito de verificar se o professor havia ensinado o que constava nos
verdadeiros manuais e se o aluno submetia-se a síndrome do papagaio. Verdadeiro
adestramento que não levava em conta as diferenças. Chegaram os famosos
objetivos. E deveriam ser acrescentados. Nas próprias orientações vinha a
recomendação de que deveriam ser repetidos tantas vezes quantas fossem
necessárias até o coitado deglutir (atingir) aquilo. E aí já fazíamos uma
divisão de níveis. Havia um grupo que atingia os objetivos propostos, outro que
atingia em parte e aqueles que não conseguiam. E era uma zorra que hoje se
chama de bullying.
E
houveram muitas e tantas outras mudanças no ensino. E sempre os diferentes eram
esquecidos, ou para não generalizar, haviam aqueles mestres que rebelando-se
contra tudo e todos, trabalhavam com os diferentes de forma integradora. Ainda
bem que começamos a receber pequenas fatias de atenção e de entendimento de que
existem os diferentes. E neles descobrirmos potencialidades que os tornem
equivalentes aos ditos normais. Cheguei,certa vez,a iniciar uma especialização
em super dotados. Desisti. A forma como conduziam o curso tratando daquele
aluno excepcional fez com que eu sentisse mais impotente ainda. A realidade é
uma e a teoria se distancia da primeira. Não há todo o aparato sugerido teórico
na sala de aula. O professor não dispõe do instrumental necessário para tratar
com as diferenças. Não há apoio, não há fundamentação teórica e prática
objetiva e efetiva para tal. Lembro de uma aluna que chegou a uma turma com um
percentual baixíssimo de acuidade visual. Não sabia como tratá-la
pedagogicamente. Era uma lutadora que veio se arrastando sob o jugo da
padronização, através de reprovações e chegou até a sétima série pelo seu
esforço. Busquei ajuda em instituições que tratavam com deficientes visuais. Formou-se
e alcançou o sonho de concluir seu ensino médio. Chegou ao limite de sua
potencialidade, quem sabe. Aprendi pela força algumas técnicas para poder tratá-la
como uma igual em sala de aula.
O que quero dizer com diferentes,
mas equivalentes. Cada um de nós diferente um do outro trazemos potencialidades
muitas vezes escondidas por crescermos em um ambiente que prima pela
padronização. Quantos alunos pésssimos em língua portuguesa que são verdadeiros
talentos em matemática e são barrados do baile por não se enquadrarem no
padrão. Quantos portadores de deficiências mentais que são excelentes artesãos,
programadores, escritores e por aí vamos citando. E quantos perdem-se pelo meio
do caminho por que não há incentivo não há estrutura e comprometimento real dos
governos que passaram e que chegam, com a educação. Já me depararei com escolas
que ganharam kits de computadores e aparelhos de mídia e não tinham onde
colocar. Não havia sala disponível e nem local para uma adequação provisoriamente
permanente. Uma situação quase cômica se não aflorasse a revolta pela
desconsideração com os participes do processo educacional da escola.
E aquela cancha poliesportiva que foi construída para os
alunos dos três turnos da escola onde a iluminação foi esquecida?
Continuemos
nossa luta. Se dias melhores virão não sabemos, mas o compartilhamento destas
verdades tende aumentar o grupo de profissionais da educação que sem cor
partidária levantam a bandeira da educação. Teremos que ser ouvidos unindo-nos,
diferentes mas equivalentes no
objetivo de que os governantes
não tratem a educação de nossas crianças e jovens como trampolim para
interesses próprios. O processo educacional tem que servir para oportunizar a
expressão de cada ser humano e descobrirmos neles seus talentos, anseios e
objetivos. A escola aí há de se perguntar e concluir,como um todo, para que
serve inserida naquela comunidade. Só assim os diferentes deixarão de formar
seus grupos, tribos e gangs. Somar-se-ão para formar uma sociedade mais justa e
igualitária.
(Renato Hirtz – 2007 )
domingo, 24 de junho de 2012
Sala de Recursos Classes Deficientes Auditivos e Visuais.
Acesse:
http://somosespeciaismesmo.blogspot.com.br/2008/09/aparelhos-utilizados-por-ns-cegos.html
Edmodo - Rede Social para escolas.
Edmodo é muito parecido com o Facebook. Compõe-se de um ambiente controlado onde os professores poderão utilizá-lo de forma muito produtiva e envolvendo suas turmas.Pode fazer o compartilhamento professor/aluno de ideias, arquivos, vídeos trabalhos e projetos numa área comum. Os professores podem organizar grupos distintos conforme suas turmas e níveis .As atividades dos alunos podem ser monitoradas de um só l,ocal ( po painel ). Os alunos conforme o grupo a que pertencem poderão usar o painel para postagens informando como estão se desenvolvendo e receber constribuições de outros colegas e do próprio professor.
Saiba como acessar e criar sua página acessando:
http://www.edmodo.com
Sistema Operacional DOSVOX
"O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRG) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação destinado a atender aos deficientes visuais.
O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho."
Obtenha maiores informações em:
http://www.intervox.nce.ufrj.br/dosvox/?goback=.gde_3957897_member_126961715
Fonte da imagem:
http://somosespeciaismesmo.blogspot.com.br/2008/09/aparelhos-utilizados-por-ns-cegos.html
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Geração net.
"Especialista na "geração
net", o psicólogo americano Larry Rosen diz que a atual maneira de ensinar
não dá certo. E recomenda aos docentes: não tenham medo de experimentar e
deixem os alunos serem os professores ..."
Fernanda Melazo, de Los Angeles
Fernanda Melazo, de Los Angeles
Saiba mais em:
Fonte da imagem:
Aprendizagem significativa.
Aprendizagem
significativa
Professor de Comunicação na USP (aposentado)
Leia o trabalho em:
Conversando com os mortos.
"Dehaene começa sua obra descrevendo o que chama de paradoxo da leitura. Está mais do que claro que nosso cérebro não passaram por um processo de seleção natural que os habilitasse a ler. A primeira escrita, vale lembrar, tem poucos milhares de anos, tempo insuficiente para que tenha deixado marcas mais profundas em nossos genes."
Quer saber mais ? Acesse:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/1104386-conversando-com-os-mortos.shtml?goback=.gde_3669703_member_124986335
A família deve estar sempre presente em todas as situações que envolvam a criança no meio social e educacional. ...
"Muitas famílias ainda pensam que a presença da família na
escola se dá apenas durante as reuniões de pais, datas festivas presentes no
calendário anual ou mesmo quando os professores necessitam e solicitam uma
conversa particular com os pais a respeito do desenvolvimento dos filhos.
Diante disso, considera-se que essas famílias muitas vezes indagam quanto ao cuidado e educação que as instituições repassam aos seus filhos, e é nesta fase que os CEIs devem reconhecer essas como capazes de construir uma relação de responsabilidades junto aos CEIs na tarefa de educar seus filhos.
E isso tudo só irá acontecer quando os CEIs disponibilizar espaços para que haja realmente uma relação harmônica com as famílias, proporcionando assim uma conversa de estrema importância e sabendo também ouvir as dificuldades e preocupações das famílias. Para isso é preciso fazer grupos de estudos, reuniões, grupos menores para conversas, ou quando se organizam atividades para convivência e troca de experiências culturais que envolvam a comunidade escolar (composta por funcionários dos CEIs, pais e mães, e membros da comunidade em geral).
É preciso enfatizar que a relação familiar precisa ser alimentada. Os momentos de diálogo e participação nos assuntos em comum devem ter espaços garantidos." ( Tati Batista )
Diante disso, considera-se que essas famílias muitas vezes indagam quanto ao cuidado e educação que as instituições repassam aos seus filhos, e é nesta fase que os CEIs devem reconhecer essas como capazes de construir uma relação de responsabilidades junto aos CEIs na tarefa de educar seus filhos.
E isso tudo só irá acontecer quando os CEIs disponibilizar espaços para que haja realmente uma relação harmônica com as famílias, proporcionando assim uma conversa de estrema importância e sabendo também ouvir as dificuldades e preocupações das famílias. Para isso é preciso fazer grupos de estudos, reuniões, grupos menores para conversas, ou quando se organizam atividades para convivência e troca de experiências culturais que envolvam a comunidade escolar (composta por funcionários dos CEIs, pais e mães, e membros da comunidade em geral).
É preciso enfatizar que a relação familiar precisa ser alimentada. Os momentos de diálogo e participação nos assuntos em comum devem ter espaços garantidos." ( Tati Batista )
Leia mais em:
segunda-feira, 18 de junho de 2012
O "MITO" DO TDAH
Déficit de atenção.
Escrito por: PAULO MATTOS
Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Mestre e Doutor em Psiquiatria e Saúde Mental
Pós-doutor em Bioquímica
Presidente do Conselho Científico da ABDA
Leia acessando:
http://www.tdah.org.br/br/textos/textos/item/331-o-mito-do-tdah-como-entender-o-que-voc%C3%AA-ouve-por-a%C3%AD.html
Conhecimento ao seu alcance.
"A
Unesp Aberta é um ambiente de aprendizagem on-line e gratuito que
oferece a oportunidade de formação e aperfeiçoamento em diversas áreas
do conhecimento para pessoas com acesso a Internet no Brasil e no mundo.
É uma iniciativa da Reitoria da Unesp (no âmbito das Pró-Reitorias de
Graduação, Pós-Graduação e Extensão), juntamente com o Núcleo de
Educação a Distância (NEaD/Unesp), que passa a disponibilizar
gratuitamente os recursos pedagógicos digitais desenvolvidos para os
cursos da Universidade. São cursos livres, sem certificação e assessoria
pedagógica (tutoria)."
Escritora Cláudia de Villar .
Professora, escritora e contadora de histórias.
" RAMBO, UM PEIXE NO FANDANGO "
(infantil)
Amizade, dedicação, desejo, sonho e fantasia.
http://claudiadevillar.blogspot.com.br/2012/05/vem-ai.html#comment-form
Educação,Tecnologia e Metodologia.
Este blog é muito interessante para professores,pais e alunos.
Há jogos educacionais,material didático,notícias sobre educação e textos para leitura.
Um dos textos interessantes é:
Aumentar espaço entre as letras ajuda disléxicos a ler
Há jogos educacionais,material didático,notícias sobre educação e textos para leitura.
Um dos textos interessantes é:
Aumentar espaço entre as letras ajuda disléxicos a ler
Para quem gosta de ler.
UMA VISÃO DIACRÔNICA DA
DÍADE: ESCOLA E GESTÃO
O LÚDICO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM
AFETIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
O GLOBAL E O LOCAL: ECOLOGIAS POSSÍVEIS
OS FATORES AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
O LÚDICO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM
AFETIVIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
O GLOBAL E O LOCAL: ECOLOGIAS POSSÍVEIS
OS FATORES AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Leia estes artigos em:
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Gestor Escolar
Lendo estes dias sobre gestão
escolar veio a imagem de minha primeira diretora. A escola ainda existe em um
município da grande Porto Alegre.Vão-se trinta e tantos anos,quando lá cheguei
recém formado cheio de sonhos e com uma sede de ensinar e aprender. Ainda
estava cursando minha segunda faculdade e me desdobrava entre lecionar em uma
escola particular, esta que era estadual e assistir aulas à noite. Nada de
preocupação com o cansaço. O salário de professor ainda valia o esforço bem
como a profissão era valorizada.
Meu
contato com a diretora desta “escola do interior” foi de respeito e admiração. Sua
altivez não se dava por sua estrutura física e sim pela sua postura como
educadora e administrativa. Haviam prós e contra sua forma de administrar. Fazia
valer o que estava escrito nas orientações contidas na Lei. Chamava a atenção, e
também era motivo de certas críticas feitas a meia boca e aos pés de ouvidos a sua
rotina. Ao chegar na escola recebia no portão junto com o vice dos turnos e cumprimentava
os alunos de forma solene chamando-os pelo nome. Um passar de olhos e já
detectava se havia algum problema com este ou aquele. Um sorriso aos pais que
conduziam seus filhos até lá e o portão era fechado. Conversa rápida com seus
vices-diretores e lá se ia a cozinha. Saboreando um café mantinha uma boa
conversa com as funcionárias. Saía da li e dava mais um tempo de prosa com o
pessoal da secretaria. No caminho controlava as salas de aula. Já era hora do
recreio e lá se ia a pequena sala dos professores. Conversava com um e com
outro. Algum aviso de urgência era dado e se dirigia a sua sala. No turno da
tarde realizava a mesma rotina, com um porém. Não se dirigia a sua sala. Saia
para comparecer aos órgãos competentes.
A
escola ia muito bem se destacando tanto no aproveitamento, na organização, na
integração da comunidade escolar, nos recursos e até um novo prédio foi construído
em sua gestão. A intimidade profissional com aquela diretora foi aumentando com
o passar de um tempo. Certa ocasião, num período vago surgiu uma oportunidade
informal de conversar mais abertamente com ela. Questionei, com certo receio, a
sua rotina na escola. Ali recebi uma lição. Respondeu-me que um administrador
escolar antes de qualquer coisa deveria exercer o papel político escolar. Ao
receber os alunos e pais tinha a oportunidade de dialogar com eles. Ao se
dirigir ao refeitório e conversar com as funcionárias tomava ciência das
necessidades diárias de alunos e professores. Quando chegava a secretária obtinha
conhecimento administrativo e na sala dos professores a solução de pequenos
problemas, junto com sua supervisora, numa conversa informal. Era desta forma
que se inteirava de sua escola, resolvia situações que podiam se avolumar com o
passar do tempo. Na sua sala tinha a oportunidade de programar reuniões, planejar
atividades e atender casos mais complexos. A tarde, fazia a gestão política
indo buscar, nos órgãos competentes, recursos para satisfazer as necessidades
do estabelecimento de ensino do qual era diretora. Quando não conseguia seus
objetivos nesta área buscava parcerias com a iniciativa privada. Meus vices se
encarregam de conduzir a escola e eu de manter e aprimorar as condições para
que todo o trabalho seja levado a termo com produtividade.
Aprendi
com ela que um gestor escolar não necessita ser aquela figura austera e presencial.
A austeridade afasta e sua convivência amiúde com a comunidade escolar a
vulgariza. Ele tem que determinar competências e proporcionar que todo o
processo compartilhado que idealizou (em conjunto com sua comunidade escolar)
chegue a termo e de modo produtivo. Confiança e cobrança de responsabilidades
com sua equipe e valorização de cada ação em separado ou no seu conjunto é ponto
indiscutível. Isto gera motivação para que se aprimore cada vez mais as ações
da prática pedagógica. Aqui lembro de um outro gestor administrativo que
conheci. Ele criou uma forma de agradecer e motivar sua equipe. Através de uma
votação entre a comunidade escolar, na semana do professor, os eleitos como educadores,
pais e alunos destaques recebiam um singelo diploma de honra por seus méritos. Uma
mera atitude que servia de motivação e integração entre todos da comunidade
escolar. Vi muitos colegas refletindo suas ações com esta atividade. Propostas
de mudanças eram discutidas para que no ano seguinte houvesse uma concorrência
mais acirrada sempre com o objetivo de melhoria da qualidade da aprendizagem.
O
gestor escolar deve ser um buscador de soluções, um integrador, um organizador,
aquele que propõe, aceita mudanças, confia e determina ações de modo que toda a
comunidade escolar reflita sobre a prática pedagógica. Indica competências para
a execução do trabalho escolar e define o papel que cada um tem para que a
escola volte a ser um lugar não só de saber, mas também de crescimento social,
pessoal e de cidadania plena. Enfim, ele é um político educacional.
(Renato Hirtz – junho de 2012).
terça-feira, 12 de junho de 2012
Ciências de uma maneira descontraída.
No link há sugestões para tornar suas aulas de Ciências mais criativas através de jogos e ilustrações.
Fonte da imagem:
Docência transdisciplinar.
Em busca de novos princípios para
ressignificar a prática educacional.
(Autor:
Rosamaria de Medeiros Arnt - Titulação:
Doutor em Educação: Currículo PUC - SP)
“A educação é apresentada como um caminho por onde passa a mudança,
congregando a esperança de uma vida mais justa, mais equilibrada, nas relações
com o meio ambiente, mais solidária e fraterna. Os professores enfrentam o
desafio de motivar alunos desinteressados, desconectados do que acontece na
escola. A escola parece desvincular-se da vida dos alunos, da comunidade onde
se insere e dos próprios professores, funcionários e gestores que a compõem. A
pesquisa desenvolve-se com base na abordagem qualitativa, através de
experiências formadoras que possibilitam a aprendizagem, articulando o
saber-fazer e a técnica a conhecimentos, significados e valores.”
Quer saber mais ? Acesse:
Educação Ambiental.
Estratégias para oDesenvolvimento em Educação Ambiental
(Elaborada pela Profa Dra Maria de Lourdes Silva Serodio)
Para ler mais sobre o assunto acesse:
Notícias e novidades na educação do campo.
"A alfabetização não pode ser feita de cima para baixo, como uma dádiva
ou uma imposição, mas de dentro para fora, pelo próprio analfabeto e
apenas com a colaboração do educador”.(FREIRE, Paulo)
sexta-feira, 8 de junho de 2012
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS .
Para professores do ensino básico, fundamental e superior com conhecimento intermediário em tecnologia.
Introdução à Genética .
No link abaixo encontrará material em apresentação de slides para aulas de Introdução a Genética.
Oito filmes para refletir sobre biologia e ciências.
Casualmente na semana anterior revi o filme O curandeiro da selva.
Em cada um dos filmes há uma série de questões que podemos debater comn os alunos sobre metodologia científica,ética profissional, etapas e percalços de uma pesquisa científica,as intervenções políticas e econômicas que envolvem o trabalho do pesquisador muitas vezes obstruindo o avanço na descoberta de alternativas de soluções para problemas que afetam a humanidade.
Sugestões de Alice Dantas Brites, professora de biologia.
.
Fonte da imagem:
http://achedownloads.com/filmes/o-curandeiro-da-selva-dvdrip-legendado

Sugestões de Alice Dantas Brites, professora de biologia.
.
Fonte da imagem:
http://achedownloads.com/filmes/o-curandeiro-da-selva-dvdrip-legendado
Material para aulas de biologia.
No link abaixo encontrará vídeos,questões de provas e concursos.Tudo relacioado a disciplina de Biologia.
Fonte da imagem:
Diferentes tipos de educadores.
Marcas de
Batom no Banheiro...
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada:
uma turma de meninas de 12 anos, todos os dias beijavam o espelho para remover
o excesso de batom que usavam.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom...
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e
explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas
aquelas marcas que elas faziam.
Fez uma palestra de uma hora, mas no dia seguinte as marcas
de batom no banheiro reapareceram....
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o
zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do
trabalho.
O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso
sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!
Moral da história: Há professores e há educadores...
Comunicar é sempre um desafio! As vezes precisamos usar
métodos diferentes para alcançar certos resultados.
(autor desconhecido)
terça-feira, 5 de junho de 2012
O efeito zapping na Educação
Depois
da geração Y dos anos 70/80 surge a partir dos anos 90 a geração Zapping. Sendo
uma nova forma de entrar em contato com o conhecimento e,por conseqüência
, manter uma relação interpessoal
diferente coloca-se como um desafio não só aos educadores como também ao
mercado de trabalho.
Numa ascensão extraordinária estes
jovens entram em contato com uma enorme facilidade com um uma carga violenta de
informações gerada pelo avanço da tecnologia que reúne de forma inesgotável
conhecimentos muito dinâmicos sobre todos os ramos da atividade humana
inclusive em relação aos seus contatos interpessoais. Alguns estudiosos e
especialistas no assunto tratam esta nova forma de crescimento quase insidioso como um problema complexo de
analisar onde uma avalanche de dados são
colocados diante do alunado ou mesmo de profissionais. Outros comparam esta
condição ao surgimento do iluminismo, do renascimento e de outras tantas
revoluções culturais em que o conhecimento ,antes de domínio restrito,passa a
ser de acesso público.
Explicando melhor, a geração zapping
é aquela cujo berço foi praticamente um computador, com um controle remoto de
TV como brinquedo, cresceu curtindo pequenos aparelhos eletrônicos, descobriu
os games, manipulou muito cedo um celular e teve que aprender a conviver e
dominar o avanço tecnológico voraz e veloz. Eles fazem parte de uma comunidade
que está conectada num turbilhão de informações que se somam numa rapidez
incrível, imediatas e que envolvem o mundo inteiro. Eles são peritos em zappear
informações minuto a minuto. Agem como um fã ardoroso de televisão que alterna
de canais a todo o momento. Na realidade ele está procurando programas que lhe
interessam ou chamem sua atenção.
A
grande preocupação dos pesquisadores, dos educadores e de pessoas envolvidas em
recursos humanos não é a quantidade de informações que este indivíduo entra em contato. A questão é da
forma como estas informações são codificadas e decodificadas. É a maneira como
este indivíduo trabalha e usa destes verdadeiros bancos de dados infinitos de
informações quando entra no game da vida real e tem que produzir dentro do
mercado de trabalho.
Até
a algum tempo, o máximo que tínhamos eram os gravadores, o vídeo - tapes e
algumas formas de reprisar uma informação. Claro, além dos livros que trazem
uma informação estática, na visão dos dias de hoje. A atenção aos noticiários, por
exemplo, deveriam ser acompanhados de muita atenção e anotações para não
perdermos o famoso “fio da meada”. Não havia
muitas alternativas de retomada de informações.Fatos ocorriam e não podiam ser
repetidos. Experiências e transformações não podiam ser reconstituídas. Tudo
isto levava a uma maior concentração diante de novos conhecimentos. Hoje o
conhecimento passa a ser facetado e superficial.O aprofundamento das questões
que envolvem novos conhecimentos são rápidos e focados no imediatismo da
informação. A síntese de muitos dados que se colocam a nossa frente de forma
imediata e simultânea gera um novo tipo de pensar o mundo. É uma forma intensa
e infinita provocando alternâncias de escolhas
que chamam a atenção ou que são mais interessantes. Fragmentadas estes
dados o educando torna-se suscetível aos apelos da globalização, zappeando ,por
conseqüência para aquilo que lhe é satisfatório. Desta forma traz para suas
relações pessoais o mesmo efeito do zapping. Ao se colocarem diante de uma
situação problema, algo desinteressante ou não apaixonante partem em busca em busca de outra
informação mais interessante. Partem do princípio de que podem tudo e de tudo
se livrar ao simples toque de um botão ou de uma tecla. Na escolha da profissão,
no mercado de trabalho e nas suas relações amorosas, inconscientemente, ocorre às
mesmas coisas. Tornou-se desinteressante certamentente ocorrerá uma troca de
canal.
E
como lidar com tudo isto? Voltamos a bater na mesma tecla. O acompanhamento
familiar. Tomar contato com toda a tecnologia é importantíssimo, mas regrar o
uso e a forma como, principalmente a internet pé usada é de importância
vital.Isto dá trabalho, mas a educação começa no primeiro ano de vida. Os pais
devem analisar com que profundidade e entendimento seus filhos estão usando
todo este manancial da Internet. Não devem deixa-la como babá de seus pimpolhos
como foi a TV nas gerações anteriores. Mesmo com todo o avanço não podemos
esquecer que esta geração Z inicia sua história de vida com fragilidade de
conhecimento e de discernimento do certo e do errado. Do real e irreal.Esta
geração é impelida a estabelecer relações interpessoais com um grande número de
“amigos”, de “seguidores” e de “fãs” pois participam das redes sociais desde
muito novinhos. Há vantagens e desvantagens neste processo. A vantagem é saber
lidar com as diferenças e divergências. Um fator nocivo é que introspectam a capacidade
de livrar-se, de bloquear ou eliminar o grupo, tribo ou contato como num passe
de mágica se estes não apresentarem mais interesse ou deixarem ser coniventes
com seus princípios .Perdem rapidamente a ideologia familiar ou a adquirem uma
ideologia de grupo. Nem sempre estes grupos são tão interessantes ou produtivos
para a sociedade. Passam a pensar como coletivo e muitas vezes perdem sua
individualidade.É papel dos pais iniciar todo um trabalho de conscientização
dos valores individuais e coletivos já na primeira infância, do direito de sua
individualidade, da participação em grupos e ter seguidores produtivos. A
continuidade deste processo se dará na escola que através da escolarização e da
educação deste indivíduo, pois educação é um processo de construção. O
professor não tem uma varinha mágica para descobrir as potencialidades
existentes no adolescente. Pais e educandos esperam da escola aquilo o mesmo
efeito Zapping quando deixam sob a responsabilidade da instituição de ensino expectativas
uma solução rápida, imediata e idealizada por eles para seu filho. Os educando
devem pensar seriamente sobre esta nova forma de aquisição de conhecimento e
como lidar produtivamente com ele para auxiliar o educando na descoberta de sua
identidade, de suas habilidades, seus gostos e suas preferências. Deve ensinar
que na vida sempre há escolhas e que não podemos fazer zapping de todas as
situações que nos incomodam. Pais e escola diante de tantas opções inebriantes
devem buscar formas para seus pupilos entenderem que a frustração é algo
inerente ao seu caminhar pela vida.
Muito antes do
conteúdo (ele está ao alcance de suas mãos, já falamos) o educando necessita orientações
e técnicas para aprofundar o entendimento deste mundo de informações e, a
saber, lidar com situações problemas que se apresentarão quando ultrapassar os
portões de sua escola.
(Renato Hirtz – junho de
2012)
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