“Numa tentativa de
mostrar para os “castelhanos” que falavam português e para os “imperialistas”
que falavam espanhol, adicionando-se muitas expressões indígenas e algumas
africanas, (3)
surgiu uma linguagem híbrida, compreendida por todas as partes envolvidas no
período, mas impossível de ser dominada por um “chucro”. Marcado pela grande
ligação afetiva do gaúcho por seus animais, a maioria das expressões que se
referem a animais, também se referem às pessoas.”
Felipe Simões Pires
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